Hoje eu estava acompanhando uma rádio aqui de Goiânia pela internet e, como não poderia ser diferente, a um certo ponto o assunto foi parar em política, até aí OK. Ai começou o show de horrores promovido por uma das apresentadores ou convidada, não sei direito.
Minha vontade é expô-la, porém não vou fazer isso.
A tal disse que foi obrigada a mudar de zona eleitoral, o motivo? Não aguentava mais tanto pobre e gente feia votando junto com ela.
Não aguentava mais tanto pobre gente feia votando junto com ela!!!!!!!!!
Eu simplesmente fiquei sem reação ao ouvir isso, pensando como ela teve coragem de falar isso ao vivo, dessa forma tão imbecil, destilando um discurso de ódio em um momento tão delicado do Brasil.
Fiquei remoendo isso o dia todo e ainda me sinto mal quando penso no que ouvi.
Não ter assistido Deus e o Diabo na terra do Sol, do genial Glauber Rocha (comprei um livro sobre ele, depois posto uma foto). E, como já esperado, não fiquei nem um pouco decepcionado, apenas constatei por mais uma vez a capacidade do diretor.
Othon Bastos, na pele de Corisco, e Maurício do Valle como Antônio das Mortes estão gigantescos no filme.
Meu preferido do Glauber (e acredito que da maioria) ainda é Terra em Transe, o que não diminui nem um pouco Deus e o Diabo. Assim como também são ótimos Barravento e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro.
"Acusar todo mundo pode. Vamos as provas. Onde elas estão? Não as vejo. Quando tiver uma prova concreta, bem apurada e sem essa de que "Fulano disse para beltrano que disse para cicrano" ai a gente volta a ler esse "jornalismo bem feito"
"Foi em 2012 quando o candidato do PRB à prefeitura do Rio, Marcelo Crivella, subiu ao altar da Igreja Universal para dizer que a homossexualidade pode ter origem no sofrimento do bebê ainda no útero da mãe. De acordo com o bispo evangélico, gays merecem compreensãoporque podem ser fruto de aborto malsucedido."
Gente boa, só para lembrar, vocês nunca soltaram um pio em relação ao Cunha, tratavam o mesmo com indiferença até ontem, só passaram a "persegui-lo" quando estava claro que ele não tinha escapatória.
"Não tinha ninguém em frente a casa dele, para evitar a prisão"
Assim como não tinha ninguém com camisa da CBF pedindo a prisão dele nas manifestações.
Até ai tudo ok, agora olhem este comentário, discurso de ódio disfarçado de opinião: "O Piti da Cristiane tem sentido... é querer que tudo saia nota dez... é o pudor profissional... Reclamo é de outra coisa: Quando é que os jornalistas brasileiros vão deixar de falar: A GENTE... A GENTE.... A AGENTE... Algum idiota começou o modismo e copiaram... até desconfio de onde veio: veio de gramscistas, usando a palavra para dar uma sensação de humildade; uma fala como a do povo analfabeto; para ser simples como gente do povo...para se portar como gente humilde... talvez rcomendação dos PCBs, PCs do B; PTs, Forum de São Paulo... Pelo amor de Deus, Srs Jornalistas: vc devem ser exemplo do emprego correto da língua Pátria... Trabalham com palavras, falada e escrita como ferramentas... as crianças se miram em vocês!!!" Já disse uma vez e repito: O povo brasileiro está doente!
"A mesma proposta contra a qual o PT luta hoje foi feita por Dilma Rousseff há alguns meses. Isso prova que toda essa chicana petista é birra contra Michel Temer." Claro, tudo não passa de BIRRA de uma parte da população.
A BRF, dona de marcas como Sadia e Perdigão, foi condenada a pagar R$ 75 mil por danos morais e estéticos a uma funcionária que trabalhou com o seu dedo lesionado até ele ficar inutilizado. A empregada do frigorífico do município de Herval d’Oeste, Santa Catarina, reclamou de dores e apresentou dois atestados de médicos pedindo seu afastamento, mas a empresa a manteve trabalhando enquanto o problema se agravava. Além da indenização, o frigorífico terá que pagar um salário vitalício e R$ 50 mil reais para despesas médicas da trabalhadora.
O juiz do Trabalho Gustavo Menegazzi analisou o caso em junho deste ano e classificou o tratamento dispensado à funcionária como “inaceitável”, afastando a tese da defesa, de que ela seria a única culpada pela situação. A BRF recorreu do caso, que voltou a ser julgado no último mês, pela 5ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina. Ela decidiu, por unanimidade, que a empresa é culpada e que teria agido com imprudência, sem adotar medidas preventivas, segundo o relator, desembargador José Ernesto Manzi (acesse a íntegra do processo e leia as decisões).
Por meio de sua assessoria de imprensa, a BRF afirmou “que ofereceu o apoio necessário ao tratamento da colaboradora e recorrerá da decisão” (Leia a íntegra da nota da empresa).
Copa do Mundo – O problema começou em 17 de junho de 2014, dia em que a seleção brasileira empatou com o México. A funcionária carregava bacias com cerca de 20 quilos de carne no lugar de colegas que haviam sido dispensados para assistir ao jogo. Quando uma dessas bacias caiu sobre a sua mão direita, ela reclamou da dor ao seu supervisor, que a orientou para continuar trabalhando.
Dois dias após o ocorrido, um dos dedos da mão machucada da trabalhadora enrijeceu e seu supervisor tentou endireitá-lo puxando-o com força, segundo o texto da sentença do juiz Menegazzi. Sem sucesso, o seu chefe a encaminhou para o ambulatório, onde o médico fez um raio-X e mandou que ela retornasse ao trabalho.
A funcionária continuou a reclamar da dor nos dias seguintes, e, submetida a um exame ultrassom, retornou ao trabalho com o dedo dobrado e rígido. Como não conseguia mais usar a luva de malha, equipamento de proteção dos funcionários que lidam com objetos cortantes, foi deslocada para outra função no frigorífico, onde usaria somente uma mão.
O dedo enrijecido começou a ficar roxo e a soltar pus aparente. No ambulatório da empresa, o médico mandou que, mais uma vez, ela retornasse ao trabalho.
Após muitas queixas, ela foi encaminhada a um médico que retirou a carne que estava apodrecida em seu dedo para que ele pudesse se regenerar. Mesmo assim, a BRF não aceitou o atestado para que ela parasse de trabalhar por 15 dias. Como ela não tinha condições de fazer qualquer serviço, foi determinado que permanecesse em uma sala isolada dentro da empresa.
Depois desse período, a trabalhadora teve que fazer outra cirurgia, retirando parte da carne da palma da mão para enxertar no dedo. Após três dias de internação, recebeu um atestado de 45 dias que, mais uma vez, não foi aceito pela empresa.
Segundo depoimento da trabalhadora no processo, ela afirma ter sido necessário “brigar com o pessoal da empresa”, mostrando o dedo em carne viva, para finalmente ser afastada com o benefício previdenciário.
Por fim, a perícia médica apontou que o dedo não poderá mais ser recuperado e o próximo passo provável é a amputação, o que deve impedi-la de exercer a mesma atividade profissional permanentemente.
A empresa, em nota divulgada à Repórter Brasil, disse que alocou “cerca de R$ 1 bilhão em investimentos, nos últimos três anos, para estruturar os processos que resultam em auditoria de suas fábricas por equipe multidisciplinar, cujo propósito é avaliar as condições de trabalho de seus colaboradores e outros aspectos relacionados às normas vigentes”
E, agora, assistam a este documentário (Carne e Osso), sobre a vida dos funcionários dos grandes frigoríficos brasileiros. (Não lembro se já comentei sobre o mesmo aqui, enfim ta aí novamente se for o caso).
E, seria obra de funcionários remanescentes do antigo (e legítimo) governo.
Ok, mas pera ai, o que esse pessoal ganharia sabotando algo que na realidade seria bom para a imagem do antigo (e legítimo 2) governo? Uma vez que os resultados dos Institutos Federais são considerados bons e servem como exemplo de boa administração.
"A declaração divulgada pelo vereador eleito, Marschelo Meche, do PSDB, em que ele afirma que irá doar 50% do seu salário caso eleito vereador, tem dados incorretos e incompatíveis com as informações prestadas à Justiça Eleitoral."