Diante das críticas ao ministro da fazenda Joaquim Levy, vindas principalmente do PT, Dilma ao que pareceu reagiu de maneira mais efusiva, visando mostrar quem de fato manda.
Do blog da Cristiana Lobo no G1:
De lá para cá, o que aconteceu foi uma entrevista do presidente do PT, Rui Falcão, ao jornal "Folha de S.Paulo", na qual ele diz que, se não concordar com mudanças na política econômica, Joaquim Levy deve deixar o cargo.
Da Suécia, a presidente Dilma telefonou irritada para ministros condenando a entrevista de Falcão. E lá, ao ser perguntada, ela reafirmou que Levy não está saindo do governo e disse ainda que esta é a opinião do presidente do PT, mas não é a do governo. Aí, ela demarcou território: uma coisa é o PT e outra coisa é o governo, onde quem manda é ela.
http://g1.globo.com/politica/blog/cristiana-lobo/1.html
Se este realmente for o cenário, creio que é atitude digna de uma chefe de estado.
Um presidente não governa sem apoio do seu próprio partido, porém a impressão é de que o Partido dos Trabalhadores age como se fosse o grupo acionário que comanda o país e as coisas não podem ser assim.
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